4. Relações de dependência ou de interdependência*
Cap. II – SOBRE
QUESTÕES INTERNACIONAIS ATUAIS
4. Relações de
dependência ou de interdependência*
por Stefanos Loukas
Membro da
Comissão Política do CC do KKE
O caso
do gás natural e o confronto entre a Rússia e a Ucrânia a
propósito do seu fluxo para a UE e, especialmente, para a Alemanha,
trouxe à superfície um problema – entre outros – que
reflecte as relações entre estados capitalistas poderosos, no que
respeita a assuntos energéticos e ao transporte de energia de um estado
produtor para um estado consumidor. Esta questão colocou-se
várias vezes e voltará a colocar-se. Aquelas
relações prendem-se com os interesses dos monopólios e das
economias dos dois estados. E tais relações de
cooperação coexistem com relações de antagonismo. Em
resumo, a questão de dependência energética da Alemanha
relativamente à Rússia verifica-se num sector estratégico
da economia.
Não
é certamente este o único exemplo de tais relações
entre economias capitalistas. Por exemplo, os EUA têm a maior
dívida externa, embora tenham a economia capitalista mais forte do mundo
e sejam o estado dirigente na pirâmide imperialista. A economia dos
Estados Unidos depende ainda da China no que respeita à
aquisição por esta de uma enorme quantidade de títulos do
Tesouro americanos. Os analistas económicos dizem que a economia
norte-americana assenta num paiol que rebentará caso a China exija uma
realização imediata dos títulos.
Estes
são alguns exemplos de relações entre economias capitalistas
a mostrarem que, junto com o aprofundamento do seu entrelaçamento, as
economias capitalistas poderosas estão ligadas a outras, de que
são dependentes. É isto correcto? É mais apropriado dizer
que em condições de intensificação e aprofundamento
da internacionalização capitalista, estas relações
entre estados são relações de interdependência. Elas
reflectem-se objectivamente na esfera política. Este fenómeno
existe desde a era da instauração do capitalismo como sistema
socioeconómico. Não é novo.
A partir da época do
Manifesto do Partido Comunista
A acção do capital não
tem fronteiras. A lei do máximo
lucro, uma lei absoluta do capitalismo, guia objectivamente a sua
acção. Não é possível conseguir uma
reprodução mais prolongada sem que se alarguem as fronteiras
nacionais, seja através da exportação de capital ou da
exportação de bens. Isto acontece quando os limites do mercado
nacional são estreitos, asfixiando a reprodução do capital
e estorvando a obtenção do máximo lucro. Daí que o
mercado global seja uma característica do sistema socioeconómico
capitalista.
Em
1847, Marx e Engels escreveram sobre isto no «Manifesto do Partido
Comunista»: «A grande indústria criou o mercado mundial, que
a descoberta da América preparara. O mercado mundial imprimiu um gigantesco
impulso ao comércio, à navegação, às
comunicações por terra. […] A necessidade de encontrar
mercados acicata a burguesia de uma ponta à outra do planeta. Em toda a
parte nidifica, em toda a parte constrói, em toda a parte estabelece
relações.»
Mais
à frente:
«A
burguesia, ao explorar o mercado mundial, dá à
produção e ao consumo de todos os países um selo
cosmopolita. Entre os lamentos dos reaccionários, destrói os
alicerces nacionais da indústria. As velhas indústrias nacionais
caiem por terra, atropeladas por outras novas, cuja instauração
é um problema vital para todas as nações civilizadas; por
indústrias que já não transformam como antes as
matériasprimas do país, mas as que vêm das regiões
mais longínquas e cujos produtos encontram saída não
apenas dentro das fronteiras mas em todas as partes do mundo. Nascem
necessidades novas que os frutos do país já não
satisfazem, como noutros tempos, e que reclamam para a sua
satisfação os produtos de terras remotas. Já não
impera aquele mercado local e nacional que se bastava a si mesmo e onde
não entrava nada de fora; agora, a rede do comércio é
universal e nela entram, unidas por vínculos de interdependência,
todas as nações. E o que acontece com a produção
material acontece também com a do espírito. Os produtos
espirituais das diferentes nações tornamse propriedade comum. As
limitações e particularidades do carácter nacional passam
para outro plano e as literaturas locais e nacionais confluem todas numa
literatura universal.»
Na era
da fase superior do capitalismo, o imperialismo, a interdependência das
economias capitalistas entre estados capitalistas aprofunda-se, torna-se mais
estreita. Isto tem que ver com a formação dos monopólios.
Os monopólios tendem a dominar; portanto, definem também a taxa de
expansão e desenvolvimento do mercado capitalista mundial.
Assim,
o fenómeno de entrelaçamento e interdependência de
economias capitalistas – a internacionalização capitalista
– intensifica-se juntamente com a transição do capitalismo
prémonopolista para o capitalismo monopolista e as suas formas de
manifestação seguem o processo da evolução
capitalista.
Através
da história da evolução humana, as relações
tendem a ser moldadas entre os estados. Os termos em que se formam as
relações entre os estados são os termos de cada sistema
socioeconómico dominante. No capitalismo estas relações
são antagónicas.
Desde
o tempo da «revolução industrial», o capitalismo
aponta para a exportação das relações capitalistas
de um estado para outro onde as relações capitalistas ainda
não estão desenvolvidas. Por exemplo, os ingleses forçaram
relações capitalistas de produção com as suas
colónias (por exemplo, a Índia).
Formas de
interdependência na era do imperialismo
Na era do imperialismo, a interdependência adquire
formas novas, desde os acordos internacionais entre capitalistas até
às associações imperialistas internacionais e regionais (o
Fundo Monetário Internacional, o Banco Mundial, a
Organização Mundial do Comércio, a União Europeia,
a NAFTA1, etc.). Elas são necessárias porque a
intensificação da interdependência impõe
regulações estatais internacionais ou interestaduais de maneira a
facilitar a reprodução do capital.
A
acção do capital, no âmbito do mercado global,
reforça o entrelaçamento das suas partes
–
por exemplo, na guerra contra o Iraque, quando mais países da UE ficaram
ao lado dos ingleses e norte-americanos (Espanha, Portugal, Itália,
assim como os novos países membros, Polónia, República
Checa, Hungria, etc.), ao contrário do eixo franco-alemão. Antes,
na Cimeira de Nice sobre a unificação e o formato da UE, as
contradições apareceram entre a Alemanha e a França,
relativamente à tomada de decisões. Além disso, estas
relações desenvolvem-se de maneira desigual entre estados, devido
ao desigual desenvolvimento do capitalismo. Assim, o entrelaçamento das
economias capitalistas nacionais, que se realiza através da luta,
é marcado pelo mais forte.
Não
obstante, é errado examinar a questão das relações
económicas capitalistas, portanto, entre estados capitalistas, mesmo
aqueles em posição intermédia ou inferior na
pirâmide imperialista em comparação a outros estados mais
fortes, como uma questão de dependência. Um tal enfoque não
se compreende. Poderia levar à conclusão de que a Alemanha
é um estado dependente, uma vez que a sua energia depende em 2/3 da
Rússia. Ou que os Estados Unidos dependem da China.
Só
podemos conseguir um
enfoque correcto e compreensível das relações
económicas capitalistas – e, portanto, das relações
entre estados capitalistas –, examinando-as no âmbito da sua
interdependência.
Por
exemplo, o estado forte – isto é, a economia capitalista forte
–, necessita de uma inferior, uma intermédia. Sem ela, sem a
exportação de capital ou de bens para ela, é
difícil ao capital reproduzirse. O mesmo se aplica, naturalmente,
à economia inferior com uma posição intermédia na
pirâmide imperialista. Se não se entrelaça com a economia
capitalista forte, a reprodução capitalista e a
reprodução de relações capitalistas como um todo
é posta em perigo. Por exemplo, não há nenhuma outra
maneira de explicar a intervenção dos Estados Unidos contra a
decisão do actual governo (da Grécia) de criar viadutos de
energia com a Rússia, nem a insistência dos governos gregos em
atrair investidores estrangeiros através de corporações e
associações anteriormente públicas, como a
Organização Helénica de Telecomunicações
(OTE) e os anteriores bancos estatais (o banco Comercial).
Esta
realidade, em condições de desenvolvimento desigual e
antagonismo, determina objectivamente as relações internacionais
entre estados. Porém, os elementos dominantes, a base, são as
relações capitalistas de produção, que
também determinam as relações entre estados da UE, a
política da UE e dos seus estados membros.
A base
económica, as relações capitalistas de
produção e a sua abolição devem ser de primeira
importância para o movimento da classe operária e seus aliados. Só
este caminho pode levar à abolição das
relações desiguais que, sob o capitalismo, na sua totalidade,
seguem as leis do desenvolvimento capitalista, devido às leis do
desenvolvimento da internacionalização capitalista em
condições de desigual desenvolvimento.
Sobre a posição
intermédia e inferior no sistema imperialista
Do ponto de
vista da luta da classe operária e da sua orientação
é muito importante ter um conhecimento profundo, acompanhar e estudar o
sistema imperialista mundial e as relações entre estados e como
se formam, no que respeita à sua posição na pirâmide
imperialista. Porque, por um lado, estas relações são
desiguais e, por outro, as suas contradições e antagonismos,
assim como a formação de alianças e
coligações temporárias ou, comparativamente, permanentes
entre eles inclui compromissos e antagonismos.
Estas
tendências, a formação de várias relações
entre economias e estados, são influenciadas pela
«força» de cada economia capitalista, dos monopólios
e do Estado capitalista. Isto não pode contudo ser desligado e examinado
isoladamente, separadamente da sua função real, ou seja, da
reprodução do capital em cada estado, do fortalecimento das
relações capitalistas de produção e do
fortalecimento do poder político do capital. Daí que, tanto a
política interna como a externa de cada país sejam determinadas
pela sua posição no sistema imperialista mundial e sirvam
conscientemente a reprodução e fortalecimento das
relações de exploração.
Aqui,
é necessário lembrar que o imperialismo constitui uma
época histórica inteira de desenvolvimento do capitalismo e
caracteriza as sociedades capitalistas de todos os países capitalistas,
independentemente do nível de desenvolvimento capitalista e do
desenvolvimento desigual entre eles.
«Todos
os países capitalistas estão integrados no sistema imperialista
internacional, independentemente do nível de desenvolvimento das
relações capitalistas e das formas e caminhos que toma a
integração, seja através da integração em
uniões capitalistas regionais interestatais ou mundiais ou
através de programas de “assistência” das
organizações imperialistas mundiais, através de regulações
melhoradas de monopólios interestatais, da exportação de
capital e mercadorias, através de intervenções militares e
da guerra em geral, através de intervenções abertas ou
encobertas na formação ou renovação do sistema
político, etc.» (Extracto da leitura de «Questões
ideológicas referentes à economia capitalista», da
Comissão Política do CC do KKE KOMEP, 2/2002, pp. 91-92).
Portanto,
o estudo e a interpretação da política realizada pelos
governos burgueses da Grécia devem ter em consideração
tudo o que anteriormente foi referido, na sua relação
dialéctica. Nesta base, poderemos entender as decisões e
alianças da classe dominante, relativamente à
integração em organizações e uniões
imperialistas internacionais e regionais (por exemplo a UE). E decisões
como a construção de relações com a Rússia,
de acordo com a estratégia da classe dominante de melhorar a
posição geoestratégica da Grécia nos Balcãs
e da sua emergência como eixo energético, para servir a
exportação e a penetração do capital nestes
países.
O impacto na política
dos governos burgueses
Baseando-nos no que
anteriormente se referiu, a política realizada pelos governos burgueses
na Grécia, tanto interna como externa, reflecte a posição
intermédia do capitalismo grego e as decisões parecem ser
«implementadas por compulsão», no sentido em que os governos
burgueses as aplicam sem ligarem, aparentemente, ao seu efeito negativo no
país. Estas são decisões conscientes, que resultam da
posição da Grécia no sistema imperialista e beneficiam os
interesses do capital em geral.
Por
exemplo, a integração da Grécia da CEE e depois na UE e na
UEM foi uma decisão que serviu o interesse geral da burguesia,
independentemente de algumas das suas partes terem sofrido um golpe, devido ao
mercado interno unificado ou aos acordos internacionais mais amplos da
União com países fora da UE, que são obrigatórios
para cada estado membro. Mais ainda, os governos decidem conjuntamente no
âmbito da UE e a posição de cada um deles reflecte os
interesses particulares do capital de cada país. O facto de os
países com posição inferior relativamente aos
países líderes da UE assumirem compromissos respeitantes a esses
interesses, quando a sua posição difere, é uma
expressão da desigualdade. Contudo, isto não anula o facto de que
mesmo esses compromissos são determinados pelos interesses a longo prazo
do capital do país em questão.
Esta
desigualdade deu, por exemplo, um golpe na indústria naval no nosso
país, quando a Alemanha e a Holanda exigiram o fim do seu
desenvolvimento noutros estados, como a Grécia, por pretenderem dominar
esta indústria em exclusivo. Além disto, os acordos
internacionais a favor dos estados capitalistas fortes, relativamente à
importação de mercadorias baratas fabricadas por
indústrias tradicionais na Grécia, tais como as indústrias
têxtil, de roupa e de couro, levou à redução das
mesmas no nosso país. Para isto contribuiu também, seguramente, a
baixa percentagem de lucro destes sectores, em comparação com os
chamados sectores de capital intensivo. O que quer dizer que o capital investe
e desenvolve sectores na base do lucro rápido e grande e não de
acordo com o potencial dos recursos. Aliás, se estas
relações não existissem e se os sectores tradicionais
tivessem continuado a desenvolver-se (isto não teria acontecido), se a
Grécia não fizesse parte da UE, teria a classe operária e
o povo beneficiado da economia capitalista?
Seguramente,
a burguesia na Grécia não perdeu, no global, com estes
desenvolvimentos, dado que outros sectores – como, por exemplo, as telecomunicações,
a energia, a informática, as companhias de construção,
etc. –, se desenvolveram mais e, fundidas com o capital internacional,
exportaram capital para uma região mais ampla (os Balcãs, o Mar
Negro, etc.). Outro assunto primordial é o fortalecimento do poder da
burguesia num país em posição inferior ou
intermédia, através da sua participação em
uniões imperialistas interestatais. Através da NATO – que
pode intervir nos estados membros se o poder do capital estiver em perigo
– bem como da UE, das leis antiterroristas da UE, da
cooperação policial, etc., a Grécia desenvolveu-se, sem
dúvida. Realizou um desenvolvimento capitalista, daí que este
desenvolvimento tenha um conteúdo de classe antipopular.
Ainda,
se considerássemos correcto (que não é) o ponto de vista
de que a integração da Grécia na UE impediu o seu
desenvolvimento, que impedimento foi esse? Porque é que a
produção agrícola diminui e se destruíram as
pequenas e médias fazendas? Não foram os monopólios que
impuseram a Política Agrícola Comum (PAC) da UE? Porque é
que o desenvolvimento dos sectores industriais é desigual, porque
é que não corresponde ao potencial dos recursos produtivos
locais? Não o impuseram os monopólios? É este o cerne da
questão. Assim, para que o desenvolvimento seja favorável ao povo
é preciso que os monopólios sejam abolidos e a propriedade
socializada.
Luta pela igualdade das
relações capitalistas ou luta pelo socialismo?
Consequentemente, a classe
operária e os sectores populares precisam de entender mais aprofundadamente
e conhecer o cerne da questão da atitude da burguesia e dos governos das
potências imperialistas dirigentes para com os governos dos países
menos desenvolvidos. Esta compreensão deveria assentar em
critérios de classe e não em superficiais critérios morais
e de comportamento – por exemplo, respeitantes à
separação entre proprietários e empregados, poderosos e
servis, ou subordinados.
Há
um argumento propagandístico que estabelece que certa política,
como a PAC ou a reestruturação capitalista saída da
estratégia de Lisboa, se implementa na Grécia porque a UE a
impõe. Esta estratégia não se impõe sobre o governo
porque foi elaborada pela UE mas porque serve os interesses do capital de todos
os estados membros da UE como uma totalidade e, consequentemente, serve os
interesses particulares do capital grego. É por isso que a aplicam. Esta
estratégia permite a reprodução do capital. Assim sendo, a
política antipopular não é resultado de uma
imposição da UE. É realmente o resultado da necessidade do
capital na Grécia. Esta política desenvolve-se de maneira
conjunta com a participação dos governos burgueses da
Grécia nos órgãos da UE. Quando esta política se
torna, em maior ou menor grau, prejudicial para os interesses de algumas partes
do capital e há contradições, estas resolvem-se
através do poder dos monopólios. Mesmo assim, quando os
monopólios dos estados imperialistas fortes têm maiores
benefícios, também o interesse geral do capital na Grécia
beneficia e isto vê-se nos esforços dos governos para atrair
capital estrangeiro e no entrelaçamento do capital grego com o
estrangeiro, tanto em empresas do sector produtivo como em empresas comerciais,
no sistema financeiro, etc. O que são os grupos monopolistas, como o
«Marfin», o grupo Latsis ou os vários grandes supermercados?
São associações de capitais gregos e estrangeiros. Por
exemplo, o «Carrefour» fundiu-se com o «Marinopoulos»,
o grupo Latsis está entrelaçado com o capital alemão e
assim por diante.
Isto
significa, sem dúvida alguma, que a luta da classe operária e dos
outros sectores populares para se separar da UE e de todas as
organizações imperialistas regionais e internacionais não
deve ser independente da luta contra o domínio do capital. Porque estas
relações do capitalismo grego, no âmbito da
internacionalização capitalista, estão em
concordância com a lei do desenvolvimento.
Referimo-nos
tanto ao tema da dependência como da interdependência de estados
capitalistas e da sua relação dialéctica na base
económica do capitalismo. A nível político, e ainda mais
nas relações internacionais, é errado atribuir as causas
dos problemas populares à «dependência» ou falar da
possibilidade do seu apaziguamento quando não há «dependência»
(mesmo fora das uniões interestatais, as relações
bilaterais determinam-se pelo «poder» dos monopólios) sem
descortinar as causas primárias, que são as
relações de produção capitalistas. Este enfoque
não tem em conta as leis do movimento capitalista e, por outro lado,
não contribui para amadurecer a consciência política da
classe operária e dos seus aliados, a sua orientação na
luta, que deve ser dirigida para o derrube do capitalismo, a conquista do poder
e a construção do socialismo-comunismo. Consequentemente, este
enfoque mina a estratégia do KKE, a sua política de alianças
e a luta pelo poder popular.
Assim,
o que deve ser de primordial importância para o movimento da classe
operária e dos seus aliados é a abolição das
relações de produção capitalistas e não a
abolição das relações desiguais entre estados sob o
capitalismo que, afinal de contas, seguem o processo de
internacionalização capitalista em condições de
desenvolvimento desigual, determinado pelas leis do desenvolvimento
capitalista.
*
Artigo publicado no jornal “Rizospastis”, em 25 de Janeiro de
2009
Acrónimo
de North American Free Trade Agreement
– Tratado de Livre Comércio Norte-Americano [NT]
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Translation provided by "Pelo Socialismo"
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